terça-feira, 20 de julho de 2010

Aos visitantes: eis aqui um espaço para palpites, um desabafo eventual com pitadas de humor e, quem sabe, alguma poesia. Comecemos, pois, com este infeliz hino pátrio. Está na hora de mudarmos essa música marcial com letra ininteligível, de sujeitos perdidos, que jamais será compreendida por 120 milhões de brasileiros. No barato. A sugestão, óbvia, é Aquarela do Brasil, do samba que dá, do mulato inzoneiro, do rei congo no congado. Já pensaram, na Copa, durante o hino nacional, em vez daquelas dungas fechadas jogadores e massa sambando? Espetacular, está lançado o manifesto do eu sozinho. Chega de ostentar lábaro, de clava forte, viva o coqueiro que dá coco!

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